Tive o gosto de participar, em 2018, no APED Retail Summit, um verdadeiro espaço de debate e partilha sobre os desafios e oportunidades que se colocam ao setor da distribuição e à economia como um todo. Reunindo oradores de renome de diversas áreas de especialização, o APED Retail Summit representa um momento de reflexão sobre o futuro económico nacional e internacional, geopolítico e das transições digital e ecológica.
É, por isso, com elevada expectativa que aguardo pela edição de 2025.

Em 2018, tive a oportunidade de participar no APED Retail Summit, um evento marcante para quem procura compreender a evolução do setor da distribuição e o seu impacto na economia e na sociedade. Este encontro destaca-se pela capacidade de reunir líderes e especialistas que desafiam o pensamento convencional e apresentam perspetivas inovadoras sobre temas fundamentais, como a inteligência artificial no retalho, a revolução na experiência do consumidor, a adaptação das cadeias de abastecimento à volatilidade global e o impacto das novas dinâmicas do trabalho no setor. Num momento em que o comércio enfrenta desafios sem precedentes, desde a redefinição das lojas físicas até à crescente exigência de transparência e ética empresarial, a edição de 2025 promete ser um palco privilegiado para a troca de ideias e para a construção de estratégias que moldarão o futuro. Estou ansioso por explorar as tendências emergentes e descobrir como o setor se reinventará nos próximos anos.

No dia 8 de maio de 2018, a convite da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição, participei no APED Retail Summit, cujo mote era “Partilhar o Futuro” (Sharing the Future). Decorreu entre 8 e 9 de maio, recaindo por isso no dia da Europa, e conteve uma dimensão estratégica e global relevante, num setor por vezes virado para dentro, justamente quando é do mundo ao largo que cada vez mais chegam desafios, emergem incógnitas e se apresentam problemas e oportunidades.

No meu painel discutiu-se a nova (des)ordem mundial (isto em 2018…), com excelentes oradores. Já então a inteligência artificial esteve em relevo, falou-se de capital humano (os talentos), da relação entre o bom negócio e o negócio bom (criador de emprego, amigo do ambiente, sustentável), do futuro do comércio, dos pagamentos e do e-comércio. Foi para mim um privilégio e é por isso com entusiasmo que aguardo a edição deste ano, quando os desafios, incógnitas, problemas e oportunidades continuam, talvez até mais do que há oito anos. Está de parabéns a APED.